Olá, alunos, participem do nosso blog!

Nosso email é

slpaulofreire@gmail.com

Para participar, você deve ser aluno da EMEF Paulo Freire e pode enviar textos, fotos, desenhos ou qualquer arte, desde que você mesmo tenha feito!

Grande abraço!


Professor Pedro Marques



Welcome!

Welcome! You can enjoy this blog at any language! Use Google translate below. Thanks for watching!

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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Pessoal, por favor não saiam de férias com livro da Sala de Leitura...

Seu eu não estiver na escola, vocês podem deixar com a Adriana ou com o Márcio. Vamos cuidar para não perder os nossos livros! Quando um livro não é devolvido a prefeitura não compra outro. Nós o perdemos para sempre.


quinta-feira, 29 de novembro de 2012



Muito legal a postura das 8ªs séries na visita ao Memorial da 

Resistência de São Paulo!

Vocês são incríveis, vou sentir muita falta no ano que vem! 

Demoramos umas 2h30 pra chegar, mas foram todos no 

maior astral, conversando, uma viagem tranquila. E lá o 

comportamento não podia ser melhor, interessados, 

respeitosos, putz, que legal! E deram show depois de 

vermos o vídeo "A verdadeira face das Olimpíadas 2016", no 

debate, mostraram que são pessoas questionadoras, 

inteligentes; MARAVILHOSOS! A Resistência continua, mas 

agora contra a ditadura do Mercado, do dinheiro! Grande 

abraço!


Para ver o filme discutido no passeio:

terça-feira, 6 de novembro de 2012

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Homenagem mais linda eu não conheço!

Que festa linda que os alunos aprontaram para nós, professores da EMEF Prof Paulo Freire! Obrigado mesmo, alunos, eu não fazia ideia do que ia rolar... Todo esse carinho me deixou flutuando, até agora tô meio besta. Kkkkkk! Saibam que eu amo todos vocês também! Foi a vocês que eu dei minha primeira aula na vida. Eu tenho certeza que vocês aprenderam bastante com a Sala de Leitura, comigo, mas saibam que fui eu que saí ganhando: aprendi muito mais com meus alunos! As primeiras turmas são como um primeiro filho, a gente faz um monte de besteiras e aprende tudo com ele. Obrigado! Pras oitavas, continuem se esforçando no ensino médio e na faculdade! Estamos juntos! Ah, o ano não acabou, vamos lá!... E meus colegas professores e equipe da escola, tenho muito orgulho de trabalhar com vocês! Abraço apertado com os olhos marejados e garganta fechada!



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Nossa Sala de Leitura foi premiada!! Medalha de Honra ao Mérito pra nós!


Queridos alunos, amigos, e colegas preciso compartilhar com vocês a alegria de ter meu trabalho reconhecido, vocês sabem, professor toma muita bordoada mas temos os nossos momentos também! Ontem recebi uma premiação da Associação Comercial de São Paulo e da Diretoria Regional de Ensino como professor destaque da Sala de Leitura deste ano. Dedico à direção e à coordenação da EMEF Prof Paulo Freire, que apoiam todos os projetos que propomos na escola, e aos meus alunos, pessoas que me receberam muito bem nesse meu início de profissão. Agradeço muitíssimo também a todos os meus colegas que realmente se importam em fazer um bom trabalho (vocês sabem quem vocês são!), professores incríveis e que sem o apoio deles seria impossível fazer qualquer trabalho!! Muito mais difícil que dar aula é subir ao palco e falar no microfone!...kkkkkkkkkkk!


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Texto muito legal da professora Lucy, de Matemática:


Faço minhas as palavras da colega Lucy, parabéns mesmo!! 

           Parabéns a todos os alunos da EMEF Paulo Freire, 
que tiveram a iniciativa de concorrer à bolsa de estudos nos 
colégios: Objetivo, Visconde Porto Seguro, Pueri Domus, 
entre outros.
Perseverança para aqueles que ainda estão lutando, 
continuem aproveitando as oportunidades que a vida lhes 
oferece.

Boa sorte aos que já conquistaram esta etapa:
Tomaz Geimison, Luiz Eduardo Cardoso Costa, Lucas Rodrigues da Silva, Lucas Ramos Xavier Souza e Victoria Félix.

Aproveitem com saúde!!! Tenho orgulho de ter participado 
da vida escolar de vocês!!! Bjs...

Lucy Teles PachecoParte superior do formulário

                                                                                                          

sábado, 15 de setembro de 2012

VII Mostra Cultural de Paraisópolis

Parabéns, alunos, professores e todos os envolvidos no 

trabalho da Mostra Cultural de Paraisópolis!! A exposição 

(com o envolvimento e monitoria dos alunos), o coral, as

oficinas feitas por nossa escola foram de encher os olhos! Eu   

me orgulho de fazer parte dessa comunidade!





quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ALUNOS, ÓTIMA NOTÍCIA!


Chegaram 12 caixas de livros novos, muito legais mesmo! Já 

vou começar a carimbar e cadastrar e ir liberando pra 

vocês! 7ªs e 8ªs, a Hora da Leitura Silenciosa vai ser bem 

recheada! Abraços!


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Pessoal, para fazer quadrinhos na internet, tem uns sites bem legais...


... para a maioria deles é preciso se cadastrar. Mas é grátis, é só ter um email. Peguei as referências no site
http://info.abril.com.br/noticias/blogs/geek-list/curiosidades/cinco-sites-para-criar-quadrinhos-online/

Cinco sites para criar quadrinhos online


Com um pouco de criatividade e alguns cliques, qualquer um pode criar uma tirinha online. Sites como o StripGenerator oferecem uma lista de personagens minimalistas, na linha do seriado South Park. Já o Super Hero Squad é indicado para os fãs de super-heróis. Para Quem preferir fazer tirinhas com suas fotos, a dica é o PikiStrips. Veja abaixo os prós e contras de cada um: 

1 – StripGenerator

 
O serviço aposta em uma linha de personagens minimalistas e bem-humorados. A lista de acessórios, que inclui televisão, revólver, martelo, vela, entre outros, vai na mesma linha, sempre com traços simples e em preto. As tirinhas podem ser publicadas no site e avaliadas por outros usuários.
www.stripgenerator.com

2 – Super Hero Squad

 
Ofertado pela Marvel, o serviço é indicado para os fãs de super-heróis.
O site disponibiliza versões de personagens como Hulk, Wolverine, Homem de Ferro, Mística, entre outros. Entre os cenários, estão bases militares, cidades futurísticas, campos de batalhas, entre outros. O resultado costuma ser interessante e divertido.
http://superherosquad.marvel.com/create_your_own_comic

3 – ToonDoo

 
O serviço agrega as ferramentas para criar quadrinhos e de rede social. Para isso, existem dois planos de assinatura: gratuito (somente quadrinhos) e pago (completo). A interface para o desenvolvimento é um pouco infantil, porém rica em imagens. Indicado para quem gosta de história coloridas.
www.toondoo.com

4 – PikiStrips 

A escolha e dimensionamento dos quadros é bem funcional. Na sequência, o serviço possui uma galeria de imagens rica, com corpos, acessórios, balões etc, além de permitir o upload de imagens (bastante popular entre os usuários). Por último, permite salvar e publicar as tirinhas. O único porém é que o serviço exige a criação de uma conta para ser utilizado.
www.pikistrips.com

5 – Make Belief Comix

 
Após selecionar um personagem – e são vários disponíveis – o usuário escolhe o seu estado de espírito. Em seguida, o adiciona ao quadrinho, seguido dos objetos, do cenário, balões, falas e outros elementos. O sistema é prático e permite fazer boas criações. Também oferece uma série de tirinhas sem fala para sem impressas e preenchidas.
www.makebeliefscomix.com/Comix


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Com as 4ªs e 5ªs séries lemos o "Barba Azul"...


Leiam, é um terror clássico de Charles Perrault:


Volta ao Mundo em 52 Histórias : “Barba Azul”

            Era uma vez um homem muito rico, chamado Barba Azul, que possuía mansões suntuosas na cidade e no campo e podia comprar tudo o que desejasse, faltando-lhe apenas uma esposa.

            Uma vizinha sua, aristocrata de alta estirpe, tinha duas filhas, e Barba Azul lhe perguntou se uma delas não o aceitaria como marido. Ambas se recusaram terminantemente a se unir a um homem que tinha a barba azul e que, segundo se dizia, casara-se várias vezes e ninguém sabia que fim levaram suas mulheres.

            No entanto, as duas irmãs aceitaram seu convite para passar uma semana em uma de suas casas de campo, entretendo-se com festas, bailes, piqueniques, caçadas, pescarias e jogos. Divertiram-se tanto que no final da estada a caçula começou a achar que aquela barba azul não era tão horrível e, quando voltou para a cidade, resolveu se casar com o ricaço.

            Um mês depois ele lhe comunicou que ia viajar para tratar de um negócio. “Mas você não precisa ficar trancada em casa, meu bem”, falou. “Pode sair à vontade ... Chame sua irmã Ana para lhe fazer companhia e procure se distrair”.

            Antes de partir lhe entregou um molho de chaves, especificando a função de cada uma. Quando chegou a uma chave bem menor que as outras, explicou: “Esta aqui é da porta do gabinete que fica no fundo da galeria, mas você não deve usá-la. Se abrir aquela porta, terá que enfrentar minha fúria”.

            A jovem esposa prometeu fazer tudo como ele dizia. Nos dias que se seguiram recebeu muitas visitas, passeou com sua irmã, desfrutou das maravilhas que tinha em casa. Mas não conseguia vencer a curiosidade e só pensava no que o misterioso gabinete poderia encerrar.

            Uma tarde, enquanto Ana se ocupava de alguma coisa em outra ala da mansão, ela pegou a chave pequena, foi até o fundo da galeria e abriu a porta proibida. Ao entrar, não enxergou nada, mas pouco depois, quando sua vista se acostumou com a penumbra, percebeu manchas de sangue no chão. Dirigiu o olhar para as paredes e recuou, reprimindo a custo um grito de pavor. Pois ali viu pendurados os corpos de várias mulheres; todos com a garganta cortada. Eram as esposas que Barba Azul degolara, uma após outra.

            O susto foi tão grande que a jovem deixou cair a pequena chave. Fazendo um esforço sobre-humano para se controlar, apanhou-a, fechou a porta e voltou para seu quarto, onde tombou desmaiada.

            Quando recuperou a consciência, notou que a chave estava manchada de sangue. Procurou limpá-la, lavando-a, areando-a, esfregando-a com vigor, mas não conseguiu remover a marca reveladora.

            Naquela noite Barba Azul regressou inesperadamente, alegando que tivera que encurtar a viagem, porém só na manhã seguinte reclamou o molho de chaves. Tão logo o recebeu da mão trêmula da esposa, constatou a falta de uma chave. Nem precisava perguntar nada, pois o nervosismo da jovem a denunciava; mesmo assim, ele falou:
            “Onde está a chave do gabinete?”
            “Acho que... que a deixei lá... lá ... em cima ...”, ela gaguejou, tremendo dos pés à cabeça.
            “Vá buscá-la!”.

            Relutante, a moça obedeceu, e antes mesmo de pegar a chave o marido viu a mancha. “Por que este sangue?”, quis saber, fitando-a com olhos ferozes.

            “Juro que não sei...”, a pobrezinha murmurou.

            “Pois eu sei! Você não resistiu a tentação de entrar no gabinete, contrariando minha ordem! Muito bem, já que queria tanto entrar lá, agora vai fazer companhia as outras!”
            A moça se lançou a seus pés, implorando-lhe piedade com tal fervor que comoveria até uma rocha, porém o coração de Barba Azul era mais duro que pedra. “Você precisa morrer!” Chegou sua hora!”, ele rugiu.
            “Conceda-me ao menos quinze minutos de vida, para que eu possa rezar!”
            “Assim seja!”, Barba Azul declarou de má vontade.
           
            Reunindo todas as suas forças, ela voltou para seu quarto, chamou Ana e lhe contou o que acontecera. Depois lhe pediu: “Por favor, suba até o alto da torre e me avise quando avistar nossos irmãos, pois eles prometeram nos visitar hoje”.

            Mal esperou Ana subiu a escada e já lhe perguntou: “Está vendo alguma coisa?”
            “Só vejo o sol dourando a terra e o verde dos campos”, respondeu a irmã, desolada.

            A pergunta e a resposta se repetiram várias vezes, enquanto Barba Azul subia a escada lentamente, degrau por degrau. Ao cabo de alguns minutos, Ana informou: “Vejo ao longe uma nuvem de poeira!”. 
            “São nossos irmãos?”, a caçula falou, cheia de esperança.
            “Não ... É apenas um rebanho de carneiros ...”
           
            Ouvindo os passos do marido, cada vez mais próximos, a moça perguntou novamente: “E agora? Está vendo alguma coisa?”.
            “Sim, sim! Vejo dois cavaleiros! Deus seja louvado! São nossos irmãos!”, Ana exclamou, acenando para os rapazes: “Depressa! Depressa!”.

            Nesse momento Barba Azul entrou no quarto e, surdo às súplicas da esposa, que mais uma vez se jogou a seus pés, agarrou-a pelos cabelos. “Não adianta chorar”, declarou. “Você tem que morrer!” Quando ia lhe cortar a garganta, os dois irmãos interromperam no aposento e cravaram suas espadas no coração do malfeitor.

            Como Barba Azul não tinha filhos, a jovem viúva herdou sua fortuna imensa. Ela deu uma generosa soma a Ana, para que pudesse se casar com um fidalgo de seu nível, e outra aos irmãos, para que pudessem subir de posto no exército. O resto do dinheiro, gastou-o com seu segundo marido, um moço bom que a ajudou a esquecer as aflições vividas ao lado do terrível Barba Azul.

Charles Perrault

Pessoal, abaixo está o texto de Alexandre Bigeli que lemos em classe sobre a bomba de Hiroshima:



Hiroshima - Primeiro ataque atômico da história encerrou a 2ª Guerra 

(Texto de Alexandre Bigeli)

            A cidade de Hiroshima, no sul do Japão, é mundialmente conhecida por ter sofrido o primeiro ataque atômico da história. A bomba atingiu a cidade na manhã do dia 6 de agosto de 1945, e a história da humanidade nunca mais foi a mesma. O ataque americano foi decisivo para o fim da Segunda Guerra Mundial na Ásia, com a rendição do Japão. O bombardeio matou instantaneamente cerca de 80 mil pessoas. Uma das maiores cidades do Japão, Hiroshima tinha na época cerca de 325 mil habitantes.
            A bomba também afetou seriamente a saúde de milhares de sobreviventes. A grande maioria das vítimas era formada pela população civil, que nada tinha a ver com a guerra. 
            Naquela fase da guerra, os nazistas já haviam sido derrotados pelos aliados na Europa. Restava apenas o Japão no flanco asiático, que resistia com eficiência ao cerco dos americanos. As forças dos Estados Unidos estavam derrotando os japoneses no mar e nos territórios invadidos pelo Japão, principalmente nas Filipinas, na China e nos arquipélagos do Pacífico. Entretanto, segundo os generais americanos, a perda de territórios invadidos não seria suficiente para que os japoneses se rendessem.
            Para que o imperador Hiroíto, líder japonês, aceitasse a rendição incondicional, seria necessário um ataque direto ao território japonês. A invasão ao Japão era considerada uma iniciativa de altíssimo risco, pois a resistência da população e a batalha em solo inimigo provocariam baixas maciças nas forças americanas. Na época, calculou-se que uma invasão poderia causar a morte de aproximadamente 2 milhões de pessoas, entre americanos e japoneses, além de prolongar a guerra indefinidamente.
            Foi então que o alto-comando americano passou a considerar a única arma capaz de um ataque fortíssimo, que destruísse por completo o seu alvo sem causar nenhuma baixa nas tropas dos EUA: as bombas atômicas. Somente a potência de um ataque nuclear poderia obrigar os japoneses a se renderem. Na época, diversos cientistas, como 
Albert Einstein, estavam colaborando para a evolução da tecnologia nuclear, que já podia ser empregada para fins militares. 
            A destruição: Ironicamente batizada de "little boy", (garotinho, em inglês), a bomba lançada em Hiroshima é até hoje a arma que mais mortes provocou em pouco tempo. A bomba foi lançada às 8h15 e as mortes foram praticamente instantâneas. Sua potência correspondia a 20 mil toneladas de dinamite. A explosão provocou um calor de cerca de 5,5 milhões de graus centígrados, similar à temperatura do Sol.
            A cidade de Hiroshima pode ter sido escolhida para o ataque porque fica no centro de um vale -o que pode aumentar o impacto da explosão nuclear, já que as montanhas ao redor prenderiam na região as intensas ondas de calor, a radiação ultravioleta e os raios térmicos produzidos no ataque.
            Após um silencioso clarão, ergueu-se uma espessa núvem de poeira e fragmentos de fissão. Uma chuva formada por gotas do tamanho de bolas de gude caiu depois da explosão. Segundo relatos da época, era uma chuva escura, formada por um líquido pastoso. Essa chuva atingiu vegetações e reservatórios de água em regiões próximas a Hiroshima. 
            Prédios sumiram com a vegetação, transformando a cidade num deserto. Num raio de 2 km, a partir da área sobre a qual a bomba explodiu, a destruição foi total. Pessoas foram literalmente desintegradas. Suas mortes jamais foram confirmadas em função da falta de cadáver. Quem sobreviveu teve a saúde seriamente comprometida. O calor arrancava a roupa e a pele. No total, morreram cerca de 300 mil pessoas em consequência do ataque. Ou as vítimas foram incineradas pelo calor, ou morreram aos poucos com os efeitos da radiação (como o câncer). 
            Ataque à cidade de Nagasaki: Três dias depois, em 9 de agosto de 1945, a cidade de Nagasaki também foi atacada com uma bomba atômica. Mais uma vez, os americanos batizaram-na com ironia: "fat man" (gordo). A bomba matou cerca de 70 mil pessoas e deixou 25 mil feridas. Segundo historiadores americanos, o alto-comando dos EUA ameaçou atacar Tóquio caso o Japão não se rendesse. A destruição que um ataque nuclear causaria numa das maiores cidades do mundo era incalculável. O imperador Hiroíto não só aceitou como propôs a rendição incondicional diante da ameaça. Depois de seis anos, a sangrenta Segunda Guerra Mundial havia finalmente terminado. Embora tenha havido vários conflitos após 1945, bombas atômicas nunca mais foram usadas em guerras. As armas continuam sendo empregadas em testes, para que países exibam seu poder (como fazem Índia e Paquistão, por exemplo). 
            Após conhecer o potencial de destruição das bombas nucleares, potências temem se envolver em um conflito nuclear. Isso explica por que a guerra fria sempre foi um conflito de ameaças recíprocas entre Estados Unidos e União Soviética, em vez de uma guerra nuclear de fato. Mas essa é outra história.

Para ver o filme "Hiroshima o dia seguinte":

http://www.youtube.com/watch?v=kreMfHRwjig

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Fotos de Renata Castello Branco
Exposição no SESC Pompéia sobre Paraisópolis. A fotógrafa Renata Castello Branco passou bastante tempo com moradores e fez um sensível trabalho. Conversei com ela por email e a fotógrafa presenteou a nossa escola com o livro da exposição. Muito bom. Para tirar preconceitos. Vou mostrar para vocês em nossas aulas!

Para saber e ver mais: http://guia.uol.com.br/album/2012/06/05/exposicao-paraisopolis-uma-cidade-dentro-da-outra-mostra-interior-de-casas-do-grotinho.htm#fotoNav=1

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Também recebemos uma Paródia de "Canção do Exílio", muito legal, vejam lá:


Tarsila do Amaral


Paródia:

“De volta pra minha terrinha”

Minha terra tem palmeiras
Mas eu não estou mais lá
Eu vim pra São Paulo
Pra poder trabalhar
Aqui tenho dinheiro
Mais felicidade mesmo só lá

Nosso céu tem mais estrelas
pois as luzes da cidade
não vão atrapalhar
Nossas várzeas tem mais flores
Nosso bosques tem mais vida
Nossas vidas mais amores

Lá andava sozinha
Ao anoitecer do luar
Aqui se andar sozinha a noite
Posso morrer ou
Alguém me assaltar.

Ah meu Deus!
Já tá na hora
Tá na hora d’eu voltar
D’eu voltar pra minha terrinha
Pras palmeiras escalar.

Ariane Silva de Jesus e Geimison Marques Tomaz, 8ª série.

Pessoal, demorou mas aqui estão os poemas apresentados no Dia do Índio

Muito bom o trabalho coordenado pela professora de Português Neila Araújo. Parabéns a ela e aos poetas:



Poemas sobre o “Índio”

Texto 1: O índio brasileiro (Autora: Raiane Soares Santos – 8ª C)

O índio é cultura
É Brasil
Muitos mudaram
Andam como o homem branco
Mas não deixaram sua origem,
Guardam tudo dentro de si
Levam consigo a natureza
Os bons frutos e muito mais
Já sofreram para guardar
Um passado brasileiro
Que é o presente de todos nós
O índio é isso
E muito e muito mais
Por esta razão
Guardamos um dia para eles:
Dezenove de  abril
Índio, cultura
Índio, Brasil.


Texto 2: O índio (Autor: Jackson Pedro dos Santos Sousa – 8ª C)

Índio é bicho do mato
Mas não machuca ninguém
O que ele tem é pouco
Mas dá valor ao que tem

Tudo que ele precisa
Com certeza na mata tem
Tem remédio de planta
E muitas frutas também

O índio é um homem bom
Grande espírito ele tem
Homem branco igual ao índio
Eu nunca vi ninguém.

Texto 3: O índio brasileiro (Autor: Guilherme Oliveira Mendes da Silva- 8ª C)

Várias qualidades ele tem
Tudo sabe um pouco
E é esperto também
A comida é natural
Tudo de plantação
Lá tem pé de caju
Lá tem pé de mamão
Lá de tudo tem
Só não tem confusão
Lá tem tempo que é difícil
E tem tempo que é de aflição
Mas tem o tempo feliz
E o tempo de emoção
Para o índio brasileiro não tem nada melhor
Que viver na floresta
Comendo do bom e do melhor.

Texto 4: O índio no Brasil (Autoras: Ariane Silva de Jesus e Natália Evangelista – 8ª B)

Homem branco quer tirar terra de índio,
Mas índio não vai deixar
Ele vai lutar até o fim
Pra homem branco não tirar.


Índio sofre preconceito
E está começando a se “costumizar”
Índio não é como antigamente
Vários costumes deixaram pra lá

Começaram a usar roupas
E sapatos também
Entraram na escola,
Pra seus direitos reinvindicar

Homem branco quer tirar terra de índio
Mas índio não vai deixar
Ele vai lutar até o fim
Pra homem branco não tirar.


Dezenove de abril
É dia de índio
É dia de recordar
Que índio chegou primeiro
Onde costumamos habitar.


Texto 5: O índio brasileiro (Autores: Luiz Cláudio, João Vitor e Carlos Eduardo – 8ª A)


Índio coração puro
Índio coração valente
Índio luta pela verdade
Índio contra a maldade

Índio ama a verdade
Índio guerreiro experiente
Índio, amamos sua gente.



Texto 6: Índio (Autores: Geimison, Lara e Yohana – 8ª A)

Índio, homem bom
Não tem tristeza
Sua cultura é pura
Apesar do homem branco destruir sua natureza
Seus olhos brilham, parecem estrelas
Índio é fortaleza
Homem que prefere o mato
Tudo que ele tem é beleza
Vive como defensor da natureza.

Texto 7: O índio (Autora: Danielle Araújo – 8ª A)

Índio vive na mata
Com a diversidade de flores e frutos.
Só não gosta de ver os homens da cidade
Destruindo a natureza,
Pois o que ele sabe
É que ela foi feita para a nossa sobrevivência.


Texto 8: O índio no mundo (Autores: Geovana, Jéssica Franca e Lucas Rodrigues – 8ª B)

Existem vários tipos de índios:
Índios brasileiros, americanos
E também peruanos
E com culturas diferentes.

Tem índios modernos
E os que não gostam do homem branco
Mas todos os índios têm uma coisa em comum:
A “raça” indígena.

Apesar de tribos diferentes,
Os índios respeitam todos,
Mas para que Modernidade
Se eles têm a sua própria felicidade?

Texto 9: Índio (Autora: Rafaela Costa da Silva – 8ª C)

Índio vive bem,
Melhor do que a gente
Índio caça sua comida
Que é toda natural

Índio não tem medo de onça
E ela não lhe faz mal

Índio é corajoso
Parece o Curupira
Por cuidar da mata
Todos os respeitam
Por ser o pai da floresta

Todos têm um pouco de índio em si
Afinal eles foram os primeiros a pisar no Brasil
E por isso se comemora dezenove de abril.

Texto 10: O índio brasileiro (Autoras: Mayara, Daiane, Roseane – 8ª A)

Índio, índio, índio
Índio brasileiro,
Tem cara pintada     
Roupa penada
Mora na oca que é sua casa
Índio faz remédio para ele mesmo tomar
Índio é “mistério”
Que devemos desvendar
Ele não é mal
Ele só não gosta
Que invadimos o seu local

Texto 11: O índio no Brasil (Autora: Ágata – 8ª B)

O índio tem muito valor
Na sociedade querem tirar a sua liberdade
A sua dignidade
Transformando-o em outra pessoa
Não aceitando sua cultura

Mas índio que é índio
Nunca deixa sua cultura, seus costumes
Tem orgulho de ser índio
Mesmo usando sapatos, roupas e tecnologias.

Se o homem branco tivesse ouvido
O que o índio tinha a dizer
Talvez hoje o planeta Terra não teria tanta guerra
Não estaria com escassez de água
Hoje teríamos muita fartura na natureza

E o mundo agradeceria